É como uma porta que não abro: se aberta, um abismo vasto. Duradouro. (É como o curioso de querer saber a dor de um espinho, saborear o vermelho orgástico da certeza quase adivinhada, mas aquela dor será minha nova sina - um pouco mais branda porque concreta, mais leve que o peso de meus escrúpulos.)
Depois, tudo em volta é nada sutilmente tomado por uma presença morna. Pungente, ainda que quase tenra.
2 comentários:
é como a maconha que não fumo
deixa ser! de olho nas confissões alheias. besos
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