terça-feira, 16 de setembro de 2008

ócios do ofício


poema nasce em estado de vertigem
no além do limite
em terra-de-ninguém

poema se faz quando não se quer
não se espera
não se

poema nasce
do ventre
do ócio
do cio
e só

Um comentário:

Anônimo disse...

Luana, bem bom conhecer os ócios do ofício ...

Pedrones EBA