pão com nanquim
terça-feira, 16 de setembro de 2008
ócios do ofício
poema nasce em estado de vertigem
no além do limite
em terra-de-ninguém
poema se faz quando não se quer
não se espera
não se
poema nasce
do ventre
do ócio
do cio
e só
Um comentário:
Anônimo disse...
Luana, bem bom conhecer os ócios do ofício ...
Pedrones EBA
25 de janeiro de 2009 às 19:32
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Luana, bem bom conhecer os ócios do ofício ...
Pedrones EBA
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